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Discipulado de Iguais: livro que reflete sobre o silenciamento da mulher na comunidade eclesial.

  • gpjc2017
  • 15 de jul. de 2023
  • 1 min de leitura

Este livro procura traçar uma breve genealogia do silenciamento das mulheres na estrutura eclesial. Parte da análise de um retábulo, pintado entre os séculos XII e XIII, e mostra os discursos e as práticas de silenciamento no Interior da Igreja, nos oito séculos anteriores e nos oito séculos posteriores à pintura, como entraves ao discipulado de iguais inaugurado por Jesus. O silenciamento se apresenta como um elemento decorrente do patriarcalismo enraizado na estrutura eclesial e desvela uma relação de poder que exclui as mulheres dos organismos de decisão. Divido em três capítulos, precedidos por um preâmbulo que analisa os argumentos do retábulo e o lugar destinado à mulher que fala na igreja, esta obra apresenta o silenciamento como um dispositivo de poder recorrente na estrutura eclesiástica e um entrave ao discipulado de iguais. Composto a seis mãos, ele entrelaça os objetos de pesquisa do trio de autores envolvidos em sua redação, a saber: a análise iconográfica dos três primeiros séculos da era cristã, com ênfase nas transposições artísticas do poder pastoral, realizada por Lucy Mariotti; o estudo do beguinato − tido por movimento feminino de resistência e contraconduta, segundo Michel Foucault, e profético, segundo José Comblin, realizado por Edelcio Ottaviani; a teologia feminista e suas lutas contemporâneas em prol do discipulado de iguais, analisadas por Ivenise Santinon. Clique na imagem para adquirir o livro.

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